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Recebi um email do meu pai com um link e fui parar aqui.
Eu já conhecia este projecto talvez há ano e meio ou dois, nem sei ao certo.
foi muito mencionado pela blogosfera e toda a gente falou, criticou, achou bonitinho, porreirinho, bestial, fantástico. Outros, manifestaram o seu repúdio, a sua indiferença e eu não tinha postado aqui nada, nem a favor, nem contra.
Bom, esta obra é do Nuno Grande e do Pedro Gadanho. Quem quiser visitar, é só ir a Viana do Castelo e dizer que o Bruno do aqui entre nós disse que se podia visitar. Posto isto, não se esqueçam de usufruir do vosso direito a passar o fim de semana com pequeno almoço incluído e duas sessões de massagens tailandesas.
Gosto deste projecto, acho catita, e gostei de algumas coisas. Umas das quais, além das óbvias, foi o acto de rebeldia dos marotos ao deixarem a varanda sem guarda corpo. Tipo, já sabes que se se chegares muito à beirinha, no primeiro orvalho da manhã, podes cair, por isso mantém uma distância de segurança. Ok, ok, o piso é carapau de corrida, anti-derrapante, e o perigo é minimizado (será?).
Sinceramente, gostei desse gesto, tão aparentemente despreocupado.
O óbvio? Claro está! O pátio suspenso, o vazio que aguarda pela àrvore que tecerá muitas histórias e verá o passar do tempo, o balanço, e alguns pormenores do interior que conseguem competir minimamente com a génese da carapaça.
As fotos, (pelo menos a primeira é garantidamente, as outras só garanto com a ajuda do malato) são do Fernando Guerra.
Não sabem quem é o Fernando Guerra? Vá, ide aqui ver quem é esse clicador desnaturado.
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