15 de junho de 2008

11 de junho de 2008

One Polaroid-a-Day

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Esta é uma das polaroids tiradas pelo Jamie Livingston, entre 79 e 97 (capicua).
Essa, especificamente, foi tirada no dia 24 de stembro de 96. Mais coisa menos coisa, eu estaria à porta do IADE a ser pintado com guache, e de ser captado, não por uma polaroid, mas por uma nikon não sei das quantas.
Esse senhor, que era fotografo at New York, resolveu tirar uma polaroid por dia. Resultado!
18 anos de observação registrados com um olhar próprio.
Ele morreu em tenra idade, mas, não deixou de clicar, até ao último dia.
Vale a pena ir aqui, ver as fotos.


Lembrei-me que o i-looked anda a ser muito menosprezado, coitadito, e, como tal, ando tentado a reabilita-lo ao estilo copy cat, e começar a alimenta-lo com uma foto por dia.
Vamos ver se consigo...

9 de junho de 2008

i got mail

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Recebi um email do meu pai com um link e fui parar aqui.
Eu já conhecia este projecto talvez há ano e meio ou dois, nem sei ao certo.
foi muito mencionado pela blogosfera e toda a gente falou, criticou, achou bonitinho, porreirinho, bestial, fantástico. Outros, manifestaram o seu repúdio, a sua indiferença e eu não tinha postado aqui nada, nem a favor, nem contra.
Bom, esta obra é do Nuno Grande e do Pedro Gadanho. Quem quiser visitar, é só ir a Viana do Castelo e dizer que o Bruno do aqui entre nós disse que se podia visitar. Posto isto, não se esqueçam de usufruir do vosso direito a passar o fim de semana com pequeno almoço incluído e duas sessões de massagens tailandesas.

Gosto deste projecto, acho catita, e gostei de algumas coisas. Umas das quais, além das óbvias, foi o acto de rebeldia dos marotos ao deixarem a varanda sem guarda corpo. Tipo, já sabes que se se chegares muito à beirinha, no primeiro orvalho da manhã, podes cair, por isso mantém uma distância de segurança. Ok, ok, o piso é carapau de corrida, anti-derrapante, e o perigo é minimizado (será?).
Sinceramente, gostei desse gesto, tão aparentemente despreocupado.
O óbvio? Claro está! O pátio suspenso, o vazio que aguarda pela àrvore que tecerá muitas histórias e verá o passar do tempo, o balanço, e alguns pormenores do interior que conseguem competir minimamente com a génese da carapaça.
As fotos, (pelo menos a primeira é garantidamente, as outras só garanto com a ajuda do malato) são do Fernando Guerra.
Não sabem quem é o Fernando Guerra? Vá, ide aqui ver quem é esse clicador desnaturado.